Pois que já cá estou. Depois de umas férias terminadas à pressa, amigos deixados a meio da conversa (agora fica para o Natal), uma quase não entrada em jornalismo por uma série de eventos desagradáveis, muito stress, muitos nervos à flor da pele, muito medo e lágrimas secretas, já entrei no estado de calma que queria e precisava para tirar o computador da mala e pôr a escrita em dia.
Por muitas dúvidas e receios aprendi que... bem, não aprendi, mas relembrei que há pessoas que estão sempre lá. Mesmo que tentemos manter uma certa distância. Graças a deus que estão sempre lá e graças a deus que acontecem estas coisas para que nos possamos lembrar que sim.
Por outro lado... pela primeira vez o primeiro dia fora de casa não me soube a melancolia/tristeza, apenas a melancolia/esperança.
Hoje não sei o que me deu, mas meti conversa com uma rapariga com que já gozei algumas vezes, ao vê-la a fazer compras na secção a seguir à minha. E gostei.
Eu tenho sorte. Uma rapariga da residência veio no mesmo autocarro que eu para o porto. E depois acabámos por dividir um táxi porque ela ia para o mesmo lado que eu (íamos as duas para casa de uma amiga... não, não era a mesma).
Por vezes as pessoas têm a impressão de que eu sou fria e distante. Mas a verdade é que é a minha distracção que passa essa imagem. O andar pensativa e com a cabeça nas nuvens faz-me caminhar em frente sem olhar para ninguém... apenas porque é esse o meu jeito.
Mas estou a aprender a mudar.
"Happiness is a sad song..."
Por muitas dúvidas e receios aprendi que... bem, não aprendi, mas relembrei que há pessoas que estão sempre lá. Mesmo que tentemos manter uma certa distância. Graças a deus que estão sempre lá e graças a deus que acontecem estas coisas para que nos possamos lembrar que sim.
Por outro lado... pela primeira vez o primeiro dia fora de casa não me soube a melancolia/tristeza, apenas a melancolia/esperança.
Hoje não sei o que me deu, mas meti conversa com uma rapariga com que já gozei algumas vezes, ao vê-la a fazer compras na secção a seguir à minha. E gostei.
Eu tenho sorte. Uma rapariga da residência veio no mesmo autocarro que eu para o porto. E depois acabámos por dividir um táxi porque ela ia para o mesmo lado que eu (íamos as duas para casa de uma amiga... não, não era a mesma).
Por vezes as pessoas têm a impressão de que eu sou fria e distante. Mas a verdade é que é a minha distracção que passa essa imagem. O andar pensativa e com a cabeça nas nuvens faz-me caminhar em frente sem olhar para ninguém... apenas porque é esse o meu jeito.
Mas estou a aprender a mudar.
"Happiness is a sad song..."
1 comment:
Luna, olá! Li bem? Vais entrar para jornalismo? Ciências da Comunicação, talvez? Boa sorte, então:)
Bjokas citrinas.
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