os sentimentos de injustiça tornam-nos mais unidos. aproveitamos as brechas para partilhar isto ou aquilo e para nos refugiarmos no café da frente, com chávenas a fumegar e as faces coradas de insatisfação. às vezes rimo-nos muito e chateamo-nos pouco - talvez essa seja a melhor forma de encarar as coisas.
há este senhor que entra por aqui a dentro e nos cumprimenta com um "bom dia, gente de paz" e outro que entra e não cumprimenta ninguém. há aquele que se senta automaticamente à minha frente, caneta em riste, para discutir opiniões e, por vezes, gastamos o tempo assim sem tirar grandes conclusões.
e agora há companheiros, quase amigos, por força das circunstâncias, com quem troco olhares cúmplices que não precisam de caixa de diálogo a acompanhar ou sequer legendas.
acho que me desleixei de escrever, as palavras soam-me todas mal.
vou continuar a escrever noutras paragens.
"happiness is a sad song..."
há este senhor que entra por aqui a dentro e nos cumprimenta com um "bom dia, gente de paz" e outro que entra e não cumprimenta ninguém. há aquele que se senta automaticamente à minha frente, caneta em riste, para discutir opiniões e, por vezes, gastamos o tempo assim sem tirar grandes conclusões.
e agora há companheiros, quase amigos, por força das circunstâncias, com quem troco olhares cúmplices que não precisam de caixa de diálogo a acompanhar ou sequer legendas.
acho que me desleixei de escrever, as palavras soam-me todas mal.
vou continuar a escrever noutras paragens.
"happiness is a sad song..."
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