às vezes procedo como se as pessoas conseguissem ler a minha mente e digo coisas a meio do raciocínio. nem sempre é óbvio para mim que as pessoas não estão a compreender o que digo porque faço constatações do nada e a partir do meio do nada. isto não acontece quando escrevo, apesar de provavelmente ninguém estar a compreender o que estou aqui a escrever. mas é como digo, no meio é que está a virtude. do quê? pois, do que se diz. a melhor parte de certas frases é do verbo para a frente. sim, as frases soam-me melhor sem a acção. deve ser moléstia da minha parte. moléstia, não preguiça. se calhar são as palavras que são preguiçosas. isto de culpar os outros - ou as coisas - tem muito que se lhe diga.
enquanto espero por ti não penso no momento em que te vou ver, penso no momento em que vamos estar sozinhos. sozinhos os dois. gosto da solidão assim, sozinha - mas contigo. isto vem a meio de um outro raciocínio que tive, que não é para aqui chamado. ah sim, talvez o problema sejam os raciocínios complicados ou demasiado lógicos que depois ficam a mais. já me estou a esticar na conversa.
o que eu queria mesmo dizer é:
tanto de ti!
é bom que te despaches porque tenho muitas saudades.
"happiness is a sad song..."
4 comments:
Ok... acho que não percebi nada!!! Há aqui alguma coisa para eu entender ou estavas só a divagar???
Curiosamente
Jace
mesmo sem saber qual o sujeito objecto... claro como água :)
já tinha saudades de te espreitar ;)
_baci_
Bem... deve de ser mesmo de mim...
Tienes que hablar de espacio si non no te comprendo!!!
As tuas famosas divagações... A imagem está genial XD
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