eu tinha achado estranho, juro que tinha, quando li a entrevista que Tommaso Debenedetti fez ao escritor norte-americano Philip Roth (autor de O Dossier Pelicano, por exemplo) em que este se mostrava desiludido com a presidência de Barack Obama, chegando mesmo a dizer que os seus mecanismos de poder estavam "adormecidos" e que o achava "vacilante". pois que a entrevista era falsa. outra jornalista entrevistou o escritor e pediu-lhe que comentasse aquelas afirmações e eu imagino a cara dele, os olhos a esbugalharem com tamanha desfaçatez e a boca semi-aberta de estupefacção.
entretanto, na edição de hoje do The New Yorker Judith Thurman desenvolve mais o caso, explicando que o jornalista afirmou ter feito a entrevista por telefone e agora não conseguir encontrar as gravações.
mais entretanto ainda, o próprio Philip Roth descobriu que o mesmo jornalista também tinha feito uma falsa entrevista a John Grisham. agora o jornalista desapareceu do mapa. o jornalista que já tinha conseguido entrevistar muitos escritores tipo John Le Carré (que mais tarde desmentiu a entrevista). o jornalista que era freelancer, pois claro. não, não estou a insinuar nada.
"happiness is a sad song..."
entretanto, na edição de hoje do The New Yorker Judith Thurman desenvolve mais o caso, explicando que o jornalista afirmou ter feito a entrevista por telefone e agora não conseguir encontrar as gravações.
mais entretanto ainda, o próprio Philip Roth descobriu que o mesmo jornalista também tinha feito uma falsa entrevista a John Grisham. agora o jornalista desapareceu do mapa. o jornalista que já tinha conseguido entrevistar muitos escritores tipo John Le Carré (que mais tarde desmentiu a entrevista). o jornalista que era freelancer, pois claro. não, não estou a insinuar nada.
"happiness is a sad song..."
3 comments:
O que vale, é que tu não consegues mentir...!
;)
bjt
nem sou freelancer...
As coisas que me escapam ultimamente...
Olha... esse jornalista devia era ter ido para escritor. Fiction is his motto =)
Beijo meu*
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