há qualquer coisa no som do carvão a raspar no papel que tornam uma profissão muito mais romântica do que é na realidade. é verdade! o lápis a escorregar é muito mais cor-de-rosa do que o som das teclas. a não ser que as teclas sejam de uma máquina de escrever. eu bem sei que isto não tem jeito nenhum, que a modernização das tecnologias tornam tudo mais simples e ecológico, mas não me estou a imaginar a ter de fazer continhas para confirmar informações de um comunicado de imprensa, como aconteceu hoje, e recorrer a algo electrónico para ir apontando os números (excluindo, claro, o caso da máquina de calcular). papel e lápis, daqueles com uma borracha na ponta, são daquelas coisas que a mão já nem pede autorização ao "servidor" para alcançar – será que é por isso que a minha espinal medula se deixou adormecer e eu demoro séculos a reagir a alguma coisa? hum... não, acho que a culpa é mesmo deste calor (alerta laranja em Sintra, que acontece tantas vezes quanto... sei lá... quanto um eclipse lunar).
"happiness is a sad song..."
4 comments:
Coincidência das coincidências, ontem comprei uma máquina de escrever Olivetti (modelo mini e com uma maleta). Acho que isso diz se concordo ou não concordo com o que escreveste :b
Beijo meu*
fogo... que inveja =(
Tenho uma guardada no escritório ah ah!
tens toda a razão! :P **
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